Como parte das ações de aproximação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS) com estudantes e formandos do curso no estado, o CAU/RS tem levado até às Instituições de Ensino Superior (IES) palestras que destacam as possibilidades de atuação no mercado e diminuem as distâncias entre vida acadêmica e realidade profissional.
No começo da semana, os conselheiros Paulo Fernando do Amaral Fontana e Carlos Pitzer conversaram com estudantes do Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), em Caxias do Sul, e da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) – Campus Santo Ângelo, respectivamente. Eles levaram aos formandos a palestra “Profissão Arquiteto”, que aborda como o Conselho foi concebido, seu funcionamento, as diversas atuações do arquiteto e urbanista, RRT e exercício ilegal da profissão.
Em Caxias, foram quase 60 alunos contemplados pela manifestação do CAU/RS. Em Santo Ângelo, a coordenadora do curso, professora Roberta Doleys Soares, aproveitou a oportunidade e comemorou os resultados positivos conquistados em avaliações do Enade e IDD (notas 4, num máximo de 5), parabenizando acadêmicos e professores por seu desempenho e comprometimento.
Nesta quarta-feira (31/10), a assessora jurídica do CAU/RS, Suzana Rahde Gerchmann, esteve na Ulbra Torres levando a palestra “Como fazer contratos de serviços de Arquitetura e Urbanismo?”. A abertura ficou a cargo da conselheira Marta Volkmer, que falou sobre a função do CAU, o seu surgimento (uma conquista para a profissão), a Comissão de Ética e Disciplina e a importância de se ter um Conselho próprio. A assessora jurídica, por sua vez, trouxe definições gerais do contrato de prestação de serviços, que é o tipo mais utilizado para as contratações atinentes à Arquitetura e Urbanismo. Clique aqui para acessar e baixar a apresentação exibida na palestra.
“Foram explicadas as questões da responsabilização civil e que essa parte de indenizações varia conforme o contrato seja prestado por um profissional liberal (necessidade de prova de culpa do profissional – responsabilidade subjetiva) ou por uma empresa (sem necessidade de prova de culpa – responsabilidade objetiva). Também foram mencionadas as diferenças dessa espécie contratual para a empreitada. Na segunda parte, as regras específicas e cláusulas essenciais do contrato de prestação de serviços de arquitetura foram passadas”, resumiu Suzana.
As palestras do CAU/RS podem ser solicitadas pelos próprios professores, coordenações de curso ou interessados como parte de conteúdo disciplinar ou evento específico. Entre em contato!
