Oportunidade

Patrimônio Cultural do Sul do país será foco de ações do Iphan em 2019

Sítio Arqueológico de São Miguel Arcanjo no Rio Grande do Sul. Foto: Acervo Iphan

Apesar de ser a menor região brasileira em extensão territorial, o Sul oferece esse inventário plural de bens culturais que será divulgado, valorizado, promovido e debatido coletivamente entre o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e seus parceiros em 2019. Foi lançada nesta quinta-feira (07/02), em Porto Alegre (RS), a campanha Patrimônio Cultural do Sul: Turismo Cultural como ativo para o desenvolvimento das cidades históricas. A cerimônia aconteceu no gabinete do governador do Estado, Eduardo Leite, e contou com a presença do Ministro da Cidadania, Osmar Terra, do Secretário Nacional de Desenvolvimento e Competitividade do Turismo, Aluizer Malab, da presidente do Iphan, Kátia Bógea, dos diretores nacionais e superintendentes do Instituto na região Sul.

Com o foco nesse patrimônio e dando prosseguimento à proposta do Iphan de levar o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade para todas as regiões do Brasil, este ano, a maior festa do Patrimônio Cultural Brasileiro será em Porto Alegre (RS). A região também vai abrigar o lançamento da Revista do Patrimônio, publicação editada pelo Iphan desde 1937 e uma das revistas institucionais mais antigas e respeitadas do país.

https://youtu.be/wFff9Et7fME

Como pano de fundo dessas ações, o Patrimônio Cultural do Sul reflete a diversidade dos mais de 28 milhões de habitantes dos três estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Cada povo que ajudou a construir essa parte do território brasileiro trouxe consigo sons e ritmos, sabores e saberes, cantares e falares, que são retratados em cada um dos sítios arqueológicos cadastrados, das edificações tombadas, dos bens registrados e das 13 cidades históricas protegidas pelo Iphan nesta região do país.

O conjunto de bens e manifestações culturais protegidos em todo Brasil possui grande potencial turístico que, objetivamente trabalhado e qualificado, pode despertar, em cada cidadão, o desejo de explorá-lo e a responsabilidade de preservá-lo. Leia mais.

Fonte: Iphan

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