Sem categoria

City Talk: auditório lotado para os debates na antiga fábrica da Eberle em Caxias do Sul

Ocorreu na última quarta-feira (06/06) em Caxias do Sul a 6ª edição do City Talk. O evento foi realizado na antiga fábrica da Eberle, reunindo estudantes e profissionais interessados em saber mais sobre experiências em Arquitetura e Urbanismo, e contou com diversas atividades promovidas pelo Vivacidade, pelo CAU e pela FSG. O objetivo da ação foi investir em educação patrimonial, conciliando desenvolvimento, construção e preservação de patrimônios históricos.

A programação começou com a “Gincana Patrimonial – As escolhas que fizemos”, que contou com cinco equipes inscritas. Uma das tarefas da atividade era procurar por endereços que, em outros tempos, sediavam prédios históricos e comparar com o que está construído atualmente.

Foto: Divulgação

O tema patrimônio histórico seguiu com um painel entre sete profissionais de Caxias do Sul, ligados à construção civil e à preservação, onde concluiu-se que é possível movimentar a economia por meio da construção civil sem que seja necessário demolir prédios que possuem relevância arquitetônica, histórica ou mesmo sentimental na comunidade em que estão inseridos. Houve também uma palestra com o arquiteto Luciano Rocha de Andrades, do escritório MAPA, e entregue o Prêmio de Arquitetura e Urbanismo da FSG Centro Universitário.

O coordenador da Comissão de Exercício Profissional do CAU/RS, arquiteto e urbanista Oritz Adriano Adams de Campos, destacou o sucesso da ação, que teve o apoio do Conselho. “Os temas abordados pelos palestrantes e o formato adotado pelo City Talk garantiram a casa cheia e o grande sucesso do evento. Iniciativas assim, que se dedicam a debater a cidade em profundidade, qualificam nossa profissão e nosso papel como cidadãos. Ampliam nossa perspectiva a partir dos diferentes olhares sobre a cidade”, destacou.

Foto: Divulgação

3 respostas

  1. buenas…interessante e oportuno essa manifestação… via de regra, são demolidos prédios que contém sua história, seja pela época em que foram construídos, seja pela qualidade de sua construção, pelos adornos, pelo seu refinamento.
    tem sido substituídos por edificações de pouca qualidade e “insossas”, por exemplo, nossas famosas caixas de vidro.

    1. Boa tarde, Renata! Como recebemos as fotos de divulgação do próprio evento, o fotógrafo pode entrar em contato conosco por e-mail (comunicacao@caurs.gov.br) para fazermos o ajuste necessário!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

OUTRAS NOTÍCIAS

Semana da Habitação CAU Brasil: seminário online debate políticas urbanas e ATHIS

Nota de esclarecimento sobre o acidente em Capão da Canoa

FNA recebe indicações para Arquiteto e Urbanista do Ano e Prêmio FNA 2021

Pular para o conteúdo