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CAU/RS e SAERGS assinam convênio com a Prefeitura de Porto Alegre

Na última quarta-feira, dia 07 de outubro de 2015, foi assinado um convênio entre o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU/RS), o Sindicato dos Arquitetos no Rio Grande do Sul (SAERGS) e a Prefeitura de Porto Alegre.

 

O principal objetivo do documento assinado é viabilizar processos de captação de recursos, digitalização e disponibilização de documentações da Câmara Municipal relativas aos períodos colonial e imperial.

 

Estiveram presentes na solenidade o Presidente do CAU/RS, Roberto Py; a Presidente do SAERGS, Andréa dos Santos; o Secretário Municipal da Cultura, Roque Jacoby e a Diretora do Arquivo Histórico de Porto Alegre, Rosani Feron.

 

A assinatura do convênio fez parte da programação do Seminário “Arquivos Públicos Municipais: Preservação da Memória, Transparência e Acesso á Informação”, que ocorreu na Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre.

 

O seminário promoveu também o segundo encontro dos municípios criados no período colonial e imperial, com apresentação dos resultados do projeto Câmaras Coloniais e Imperiais. Ao final, houve o lançamento do Guia de fundos das Câmaras Municipais do Rio Grande do Sul: período colonial e imperial – 1747 a 1889; do Guia de Documentos do período Brasil Colônia e Império, e da cartilha Criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais – transparência e acesso à informação para o exercício da cidadania.

 

Confira as fotos:

 

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2 respostas

  1. Seria MUITO mais PROVEITOSO aos ARQUITETOS que labutam no dia a dia como profissionais, não vinculados em atividades públicas, que o CAU/RS e o SINDICATO DE ARQUITETOS se preocupassem em ASSINAREM convênio com a Prefeitura de Porto Alegre para terminarem com a EMPULHAÇÃO que representa o tal EDIFICAPOA (que aliás sua criadora já debandou) e seu sistema de aprovação eletrônica
    que para PROFISSIONAIS que não estão em cargos públicos veio a representar MUITO MAIS BUROCRACIA AO SISTEMA QUE JÁ ERA PÉSSIMO. ALÉM DO QUE, AS TAXAS EXORBITANTE INCENTIVAM AS CONSTRUÇÕES CLANDESTINAS.

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